Se você assistiu a um jogo de pôquer na televisão ou sintonizou em uma transmissão ao vivo, há uma boa chance de ter ouvido a voz de David Tuchman. Comentarista de pôquer veterano, Tuchman pode ser ouvido em episódios do Poker Night in America e, pelos últimos seis anos, foi o comentarista principal da transmissão ao vivo do World Series of Poker.
Agora, ele trará suas habilidades para nós no 888poker.
Tuchman junta-se à equipe do 888Live Festival
Tuchman, que também apresenta semanalmente um podcast do Pro Football Focus e é o principal profissional no site de treinamento de pôquer Crush Live Poker, será comentarista em nossos 888Live Festivals ao redor do mundo. É um trabalho que Tuchman tentou no ano passado no 888Live Poker Festival de 2016 em Londres, onde ele comentou a mesa final juntamente com Parker “TonkaaaaP” Talbot, que também juntou-se a nós como um embaixador do 888poker.
Além de comentarista, Tuchman gosta de jogar pôquer em seu tempo livre. Ele acumulou $143.415 em ganhos de torneios ao vivo desde 2003, incluindo um ápice na carreira de $51.435, por terminar em quarto lugar em um evento de $300 do Poker Classic de 2007, em Los Angeles.
Tivemos a oportunidade de conversar com Tuchman sobre unir forças conosco aqui no 888poker.
P: No primeiro 888Live Festival em Londres você participou da cabine de comentaristas com Parker “TonkaaaaP” Talbot. Foi amor à primeira vista?
Tuchman: Amor à primeira vista? Uhm, nem tanto pra mim. Quer dizer, ele é como um irmão mais novo. Você sabe, aquele irmão mais novo irritante que mexe em todas as suas coisas. Eu acho que, provavelmente, foi amor à primeira vista para ele. Sou um homem sofisticado, mais velho e mais inteligente que possivelmente ele espera ser um dia.
Eu o conhecia. Tinha visto ele no Twitch e o achei bem divertido e interessante. Conversamos no telefone algumas vezes, mas decidimos ir direto ao ponto e ver como nos sairíamos. Curti muito trabalhar com ele.
P: Como você começou a comentar jogos de pôquer?
Tuchman: Estudei jornalismo na faculdade e sempre fui um escritor. Pode-se dizer que entrei nesse mundo porque jogava pôquer. Um dia, alguém achou que eu seria bom nisso, e me deram uma chance. Aquele emprego me levou a outro, que me levou a outro. É uma história longa e entediante, mas tenho coberto pôquer, NFL e NASCAR pelos últimos 12 anos. Tenho muita sorte e tenho consciência disso.
P: Qual sua lembrança favorita de dentro da cabine?
Tuchman: São tantas lembranças incríveis. É difícil escolher apenas uma. Cobrir o dia 7 do World Series Of Poker Main Event para a ESPN certamente foi um destaque. Transmitir o Super Bowl e o Daytona 500 foi outro.
No entanto, sou um cara sensível, então eu diria que minha lembrança favorita foi comentar sobre Todd Brunson no WSOP, enquanto ele concorria a um bracelete, e Doyle Brunson entrou na cabine para ajudar na análise. Mas quando ele entrou lá, ele não era o Poderoso Chefão do pôquer. Ele era apenas um pai, e foi muito incrível vê-lo torcer por seu filho.
P: E o maior desafio que você enfrentou dentro da cabine? Algum "soluço" técnico inesperado com que teve de lidar depressa?
Tuchman: Ha! Esse é o trabalho. Sem dificuldades técnicas, qualquer um pode fazer isso. Posso dizer alguns que foram desafiadores. Atrasos causados pela chuva nas corridas da NASCAR sempre testam você, porque você tem buracos para tapar e distrair seu público. Uma vez perdemos a fonte de áudio do jogo da NFL que estávamos cobrindo, então tivemos de fazer jogada por jogada.
Honestamente, problemas acontecem todos os dias nesse trabalho. É minha responsabilidade lidar com eles e fazer isso funcionar.
P: Podemos esperar você de volta comentando as transmissões ao vivo do WSOP em 2017?
Tuchman: Espero muito que sim. Se me quiserem de volta, estarei lá, pronto para qualquer negócio. O WSOP não finaliza seus planos até fevereiro, às vezes, até março; será aí que ouvirei a decisão do meu chefe.
Para saber mais sobre Tuchman, siga seu perfil no Twitter @TuckonSports.
